Faz um tempo que eu não posto nada aqui, estive bastante atribulado no trabalho nas últimas semanas e posso dizer que aproveitei bastante os finais de semana também. Considero que o presente artigo tem um viés bastante maquiavélico, exploro um erro que muitas pessoas cometem de tentar agradar a qualquer custo outrem, mesmo quando os benefícios do relacionamento com essas pessoas são mínimos ou mesmo negativo.
Há alguns anos atrás a palavra "networking" entrou no vocabulário comercial dos brasileiros (influenciado fortemente pelos odiados coaches), ela significa basicamente construir uma rede de contatos de viés profissional que podem te apoiar ou trazer novas oportunidades profissionais. Até aí tudo bem, o problema o erro é começar a gastar mais recursos e tempo para manter o networking do que os benefícios que ele eventualmente vai trazer.
Vou dar exemplos de contratos implícitos de networking ruins:
O caso mais famoso é emprestar dinheiro para aquele colega endividado. A chance de você nunca mais ver seu dinheiro ou acabar com o seu dinheiro preso quando poderia estar investido em algo produtivo é imensa. Acontece que como o seu colega é endividado, geralmente ele não tem muita influência para oferecer benefícios de networking e se este colega te dar o calote, você se indispõe e perde o contato. Se for emprestar dinheiro, que seja como doação.
Outro caso é viajar para longe para comparecer a festa de casamento de um colega que você não tenha muita afinidade. Geralmente, acontece que o convidado gasta um dinheiro enorme e ainda fica perdido em uma festa que ele não conhece ninguém. Já vi gente que vai nesses eventos para fazer "networking" gasta sumas vultosas e não consegue nenhum benefício real.
Um outro caso em voga é assistir os coaches palestrantes para fazer networking no evento. Mais uma vez, gasta-se muito para entrar no evento para poucos benefícios práticos reais.
Ainda posso dar mais exemplos como chá-de-fraldas para tirar dinheiro dos convidados, chá de revelação, bodas de 5 anos, etc. Aliás, há alguns meses atrás me encaminharam um convite real de bodas de 5 anos de casamento em Punta Cana com pacote de quase 6 mil reais por pessoa.
Evidentemente, essas aparentes oportunidades de networking são convites para dilapidar seu patrimônio aos poucos. Recomendo só ir aos eventos pessoais de pessoas que vos sejam leais e que realmente exista afinidade, de resto faça como é sugerido no livro As 44 Leis do Poder, diga que vai tentar ir e arrume outra coisa mais útil para fazer no dia.
As pessoas vão te respeitar muito mais se você mantiver uma aura de mistério e nunca querer ser o bonzinho do pedaço.
A partir de agora vou postar mais no blog, estou mais tranquilo em relação aos meus compromissos pessoais e tenho mais tempo para reflexão. Tenho, ainda, que organizar meu log de controle de finanças para montar aquele gráfico de pizza com a composição das minha carteira.
Há alguns anos atrás a palavra "networking" entrou no vocabulário comercial dos brasileiros (influenciado fortemente pelos odiados coaches), ela significa basicamente construir uma rede de contatos de viés profissional que podem te apoiar ou trazer novas oportunidades profissionais. Até aí tudo bem, o problema o erro é começar a gastar mais recursos e tempo para manter o networking do que os benefícios que ele eventualmente vai trazer.
Vou dar exemplos de contratos implícitos de networking ruins:
O caso mais famoso é emprestar dinheiro para aquele colega endividado. A chance de você nunca mais ver seu dinheiro ou acabar com o seu dinheiro preso quando poderia estar investido em algo produtivo é imensa. Acontece que como o seu colega é endividado, geralmente ele não tem muita influência para oferecer benefícios de networking e se este colega te dar o calote, você se indispõe e perde o contato. Se for emprestar dinheiro, que seja como doação.
Outro caso é viajar para longe para comparecer a festa de casamento de um colega que você não tenha muita afinidade. Geralmente, acontece que o convidado gasta um dinheiro enorme e ainda fica perdido em uma festa que ele não conhece ninguém. Já vi gente que vai nesses eventos para fazer "networking" gasta sumas vultosas e não consegue nenhum benefício real.
Um outro caso em voga é assistir os coaches palestrantes para fazer networking no evento. Mais uma vez, gasta-se muito para entrar no evento para poucos benefícios práticos reais.
Ainda posso dar mais exemplos como chá-de-fraldas para tirar dinheiro dos convidados, chá de revelação, bodas de 5 anos, etc. Aliás, há alguns meses atrás me encaminharam um convite real de bodas de 5 anos de casamento em Punta Cana com pacote de quase 6 mil reais por pessoa.
Evidentemente, essas aparentes oportunidades de networking são convites para dilapidar seu patrimônio aos poucos. Recomendo só ir aos eventos pessoais de pessoas que vos sejam leais e que realmente exista afinidade, de resto faça como é sugerido no livro As 44 Leis do Poder, diga que vai tentar ir e arrume outra coisa mais útil para fazer no dia.
As pessoas vão te respeitar muito mais se você mantiver uma aura de mistério e nunca querer ser o bonzinho do pedaço.
A partir de agora vou postar mais no blog, estou mais tranquilo em relação aos meus compromissos pessoais e tenho mais tempo para reflexão. Tenho, ainda, que organizar meu log de controle de finanças para montar aquele gráfico de pizza com a composição das minha carteira.
Isso até me parece um pouco óbvio. Eu tenho minha lei de ouro, nunca comente que você tem dinheiro parado/investido para outras pessoas, porque para elas te pedirem é um passo. Sempre diga que tem 1/20 do que realmente tem e se por ventura te pedirem mesmo assim fale que o dinheiro está imobilizado.
ResponderExcluirSalve, Anon! Já tive que usar desse artifício algumas vezes, inclusive já disse para conhecidos interesseiros que a bolsa é um casino. Atualmente, por incrível que pareça, vejo muitos supostos espertalhões tentando aparentar ter mais do que realmente têm...
ExcluirOlá!
ResponderExcluirEu acho que se tivermos oportunidade de ajudar amigos e familiares, principalmente com o exemplo e educação, temos que aproveitar.
Já ajudar financeiramente, geralmente acaba azedando a relação, se for parente então o incomodo pode ser ainda pior, mas as vezes temos que ajudar de qualquer forma, e nesse caso eu considero o dinheiro como doado, se me devolverem é lucro.
Abraços
https://bilionariodozero.blogspot.com
Também acho que a ajuda é válida para quem merece, mas conheço muita gente que é muito parasita, só atrapalha e acha que temos o dever de ajudá-los. Minha vida melhorou muito quando resolvi parar de me importar com as pessoas do meu círculo que não merecem a minha preocupação.
ExcluirAbraços!